– Eu ainda tinha esperanças de que era diferente. De que não ia ser dessa forma ou, que, apenas ia ser mais sutil. Mas não foi, foi e é intenso e doloroso. Me dói não ver o que eu já vi, me dói ter perdido a sinceridade. Me dói não saber mais onde tudo foi parar ou quando é que vai parar. Talvez seja minha culpa, talvez eu tenha feito errado. Ou talvez não. Talvez tenha que ser assim mesmo. Fato é que não está bom, não é mais igual.
Lembro com perfeição da expectativa, da ansiedade, do frio na barriga. Eles ainda existem, mas com menos intensidade.
E agora eu não sei mais o que fazer. De verdade. Apostei todas as fichas e não foi o suficiente. Eu tenho os meus limites também, mas fui capaz de vencê-los, fui bem além deles e ainda assim não resolveu? Jura? Pois sinto muito, não vou carregar nada sozinha. Não sou pagadora de promessas para aguentar essa cruz enorme em minhas costas. Me dói, me cansa. E sabe o que é pior? É que no fim das contas nem tem valido tanto a pena assim. É, é isso aí. Não está valendo a pena.
Lembro com perfeição da expectativa, da ansiedade, do frio na barriga. Eles ainda existem, mas com menos intensidade.
E agora eu não sei mais o que fazer. De verdade. Apostei todas as fichas e não foi o suficiente. Eu tenho os meus limites também, mas fui capaz de vencê-los, fui bem além deles e ainda assim não resolveu? Jura? Pois sinto muito, não vou carregar nada sozinha. Não sou pagadora de promessas para aguentar essa cruz enorme em minhas costas. Me dói, me cansa. E sabe o que é pior? É que no fim das contas nem tem valido tanto a pena assim. É, é isso aí. Não está valendo a pena.
Sabe por quê? Porque sempre acabo me frustrando. Sempre minhas expectativas não são correspondidas. Será que isso também é recíproco? Não sei. Porque sempre há o silêncio.
Nenhum comentário:
Postar um comentário